O espetáculo «Lá no Xepangara | A cultura africana em José Afonso», sobe ao palco na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.
No dia 27 de janeiro, às 21h30, é apresentado, no Grande Auditório da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, o espetáculo «Lá no Xepangara | A cultura africana em José Afonso».
O espetáculo é a homenagem lusófona a José Afonso e reúne Manuel de Oliveira, Selma Uamusse, Karyna Gomes, Edu Mundo e Fred Martins.
Inserido no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974, agrega ainda duas ações educativas e irá percorrer o país ao som da música e da palavra de José Afonso. O projeto pretende refletir a forte presença da cultura africana na vida e obra de José Afonso e sobre o seu papel na luta pela descolonização, democratização e pelo desenvolvimento da sociedade e cultura lusófonas. A partir da obra de José Afonso, como exemplo paradigmático do papel determinante da arte e da cultura na revolução portuguesa, o projeto tem como principal objetivo a aproximação da comunidade lusófona e dos jovens a uma personalidade incontornável na luta pela Democracia, enaltecendo assim a contemporaneidade e, sobretudo, o caráter universal da obra de José Afonso.
Edu Mundo – Voz, guitarra, percussão
Fred Martins – Voz, guitarra
Karyna Gomes – Voz
Selma Uamusse – Voz
Joaquim (Quiné) Teles – Percussão
João Frade – Acordeão
José (Zecas) Silva – Baixo
Manuel de Oliveira – Guitarra e braguesa
«Lá no Xepangara | A cultura africana em José Afonso» é uma criação Portugal Music 360, em parceria com a Casa das Artes de Famalicão e o Teatro Narciso Ferreira.
«Lá no Xepangara | A cultura africana em José Afonso» é um dos 45 projetos apoiados pelo programa «Arte pela Democracia», uma iniciativa da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril em parceria com a Direção-Geral das Artes.
O Programa «Arte pela Democracia» promove projetos artísticos que se enquadrem nas Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril e que contribuam para a reflexão sobre a relevância deste acontecimento na construção da democracia.
É dirigido a projetos artísticos nas áreas das artes visuais (arquitetura, artes plásticas, design, fotografia e novos media); artes performativas (circo, dança, música, ópera e teatro); artes de rua; e cruzamento disciplinar.
A primeira edição, lançada em 2023, teve uma dotação orçamental de um milhão de euros. Selecionou um total de 45 projetos, que abrangem todo o país.
primeira