Só há liberdade a sério quando houver educação — não apenas profissional, mas afetiva e humana. É isso que temos a sorte de testemunhar em “Ser e Ter”, que, para surpresa de todos os envolvidos, foi um êxito de bilheteira. Realizado pelo francês Nicolas Philibert, o documentário acompanha um professor a lecionar numa escola de turma única, num meio rural, com crianças entre 4 e 11 anos de idade. Simples e terna, uma carta à infância que tivemos – ou que queríamos ter tido.