Este espetáculo terá uma linha de tempo descontinuada. Não se deseja que Eduardo Lourenço seja um personagem estereotipado, ainda que o seu pensamento possa povoar simbolicamente “o pó do tempo”. Pretende-se que a narrativa tenha como ponto de partida S. Pedro do Rio Seco e 1923; que percorra itinerários de liberdade, inconformismo e visão cosmopolita.