Através da lente de Catarina Araújo Ribeiro, vamos espreitar o dia a dia de alguns filhos das reclusas detidas num estabelecimento prisional português que, para não perderem o colo ou por falta de suporte familiar alternativo, vivem 24 horas por dia com as suas mães, dentro do EP, até aos 3 anos de idade. Para os que lá nascem serão cerca de 1.095 dias, 1.095 noites e 26.280 horas vivendo e crescendo entre muros, que lhes garantem comida, abrigo e proteção.