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A Exposição “Primaveras Estudantis: da crise de 1962 ao 25 de Abril” debruça-se sobre os movimentos estudantis e o seu um contributo inequívoco para o derrube do Estado Novo e a democratização do País. Os anos finais da ditadura foram tempos de movimentos estudantis sucessivos, apesar de o Governo, querendo circunscrevê-los num tempo com princípio e fim, os designar, eufemisticamente, como “crises académicas”. Encontrando formas de comunicação e de ação coletiva cada vez mais comprometidas com as oposições e com a contestação da guerra colonial, a ousadia dos estudantes ajudou a construir um outro país. 

A acompanhar a exposição «Primaveras Estudantis: da crise de 1962 ao 25 de Abril», o Departamento de Física da Universidade de Coimbra organiza um ciclo de tertúlias e palestras no Departamento de Física, refletindo sobre a memória e o impacto das lutas estudantis. No dia 27 de fevereiro de 2025, às 17h30, realiza-se a palestra «50 Primaveras (1950-2000). E outras histórias», por Gilberto Pereira, Conservador do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra.

As sessões do ciclo de tertúlias e a palestra terão lugar na sala Rómulo ou no anfiteatro C.1 no rés‑do‑chão do Departamento de Física.

#50anos25abril