Gender Calling - Comissão Comemorativa 50 Anos 25 Abril

GENDER CALLING

Catarina Marques Rodrigues, 31 anos, jornalista.
É CEO e fundadora do projeto Gender Calling.

Trata-se de um projeto de conteúdos jornalísticos, de comunicação e de formação que tem na sua base os valores do desenvolvimento, da interseccionalidade e do tratamento equitativo de todas as pessoas.

Divulga histórias sobre mulheres, poder e desigualdades.

Fotografia: Cláudia Teixeira | Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril

Fotografia: Cláudia Teixeira | Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril

O Projeto

Projeto de conteúdos jornalísticos, de comunicação e de formação que tem na sua base os valores do desenvolvimento, da interseccionalidade e do tratamento equitativo de todas as pessoas. É um movimento de diversidade e inclusão com impacto social e empresarial em Portugal.

GENDERCALLING.COM

Aqui podes saber mais sobre alguns dos poderes e deveres que a democracia te dá. Escolhe um e reflete sobre ele. Escreve, filma, fotografa. Partilha as tuas ideias e usa #TensPoder e #50anos25deAbril nas tuas publicações.

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Podes conhecer aqui histórias de quem está a usar o seu poder para melhorar a qualidade da nossa democracia.

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#50anos25abril

Em democracia, tens o poder de participar. Podes v

Em democracia, tens o poder de participar. Podes votar – é um direito e um dever. Podes também ser eleito.

#TensPoder para escolher quem te representa, e podes candidatar-te a ser um representante. Podes participar em partidos políticos e candidatar-te a cargos públicos.

#TensPoder para contribuir para a democracia do teu país.

Durante a ditadura (1926-1974), o voto era fortemente limitado. Votar era um privilégio reservado a quem sabia ler e escrever, salvo algumas exceções – nessa altura cerca de 26% da população portuguesa era analfabeta. As mulheres alfabetizadas só conquistaram o direito ao voto nos anos finais da ditadura.

Em 1973, Portugal tinha 8,6 milhões de habitantes. Apenas 2 milhões podiam votar e apenas 1,4 milhões o faziam. Depois do 25 de Abril, quando se realizaram as primeiras eleições livres, havia 6,2 milhões de eleitores recenseados. 91,7% participaram.

Foi a conquista da democracia que deu a todos os portugueses o poder – e o dever – de participar.

A Campanha #TensPoder foi desenvolvida pela Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril para te lembrar o poder que a democracia te dá.

Em 50anos25abril.pt, podes saber mais sobre alguns dos poderes e deveres que a democracia te confere. Escolhe um e reflete sobre ele. Escreve, filma, fotografa. Partilha as tuas ideias. Usa #TensPoder e #50anos25deAbril nas tuas publicações.

🔗https://50anos25abril.pt/iniciativas/tens-poder/

Participa. #TensPoder. O que vais fazer com ele?

#25deAbril #50anos25abril #50x2 #2025 #TensPoder

Hoje, #TensPoder porque Portugal é uma democracia

Hoje, #TensPoder porque Portugal é uma democracia.

Não foi sempre assim. Até ao 25 de Abril de 1974, os portugueses viveram condicionados por uma longa lista de proibições legais e de preceitos morais. O conservadorismo e o subdesenvolvimento eram elogiados pelo discurso oficial. Vivia-se num clima de medo, um poderoso instrumento político de controlo, que promovia a autocensura. Aos jovens, o futuro estava vedado: pela Guerra que Portugal travava em África, contra o desejo de autodeterminação dos povos colonizados; por um acesso muito limitado à educação, à saúde e, em muitos casos, à habitação; pela pobreza, que afetava uma parte considerável da sociedade portuguesa; pelo isolamento crescente do país na cena internacional.

Com o 25 de Abril, iniciou-se um caminho de profundas transformações económicas, sociais e culturais. O país democratizou-se e europeizou-se. Por isso, hoje podes escolher. Tens deveres. Tens direitos. Podes participar, falar, colaborar, criar, aprender, divergir, amar. Numa democracia, #TensPoder. E podes decidir o que fazer com ele.

A Campanha #TensPoder foi desenvolvida pela Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril para te lembrar o poder que a democracia te dá.

Em 50anos25abril.pt, podes saber mais sobre alguns dos poderes e deveres que a democracia te confere. Reflete sobre eles. Escreve, filma, fotografa. Partilha as tuas ideias e usa #TensPoder e #50anos25deAbril nas tuas publicações.

Participa. #TensPoder. O que vais fazer com ele?

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Há 50 anos, a 31 de março de 1975, o decreto-lei

Há 50 anos, a 31 de março de 1975, o decreto-lei n.º 169/75 criava o Instituto de Apoio ao Retorno de Nacionais (IARN). Esta instituição era responsável pelo apoio logístico às comunidades de origem europeia que, na sequência dos processos de independências, se viram na necessidade de regressar ao território metropolitano.

Nos meses e anos que se seguiram, o IARN foi responsável pela organização logística e disponibilização de um conjunto de apoios – habitação, apoios económicos, etc. – que tinham em vista a integração destas comunidades de repatriados, que, no total, terão rondado os 500 mil.

No vídeo, de agosto de 1975, dois delegados do IARN informam as populações vindas de Angola, bordo do navio Almorol, dos procedimentos necessários e dos apoios disponibilizados pelo Instituto.

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No mesmo dia, através do decreto-lei n.º 169-D/75, o governo criava também o subsídio de desemprego, uma medida que tinha em vista o melhoramento das condições de vida dos trabalhadores.

Thomas C. Bruneau e Alex Mcleod, autores de “A P

Thomas C. Bruneau e Alex Mcleod, autores de “A Política no Portugal Contemporâneo: Os partidos e a consolidação da democracia”, estiveram em Lisboa para apresentar o sétimo volume da coleção “O 25 de Abril Visto de Fora”.

A obra contempla uma análise exaustiva do sistema político português realizada dez anos após o 25 de Abril, abordando a revolução e as suas consequências, os partidos políticos e a consolidação democrática.
É agora publicada pela primeira vez em Portugal, e estará nas livrarias a 10 de abril.

A apresentação ficou a cargo de Marina Costa Lobo e António Costa Pinto, diretor da coleção.

“O 25 de Abril Visto de Fora” é uma iniciativa da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril em parceria com a editora Tinta-da-china. Contempla um total de dez obras alusivas à Revolução e à consolidação da democracia em Portugal até agora inéditas em português, a maioria de autores estrangeiros. A publicação dos volumes vai decorrer até 2026, acompanhando o programa das Comemorações dos 50 anos da Revolução do 25 de Abril.

Pode saber mais em: 50anos25abril.pt

📷 Cláudia Teixeira | Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril

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