25 de Abril, Ontem e Hoje, Evocação, Memória e Luta - Comissão Comemorativa 50 Anos 25 Abril

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Exposição composta por 13 painéis, agrupados em 3 séries: Antes do 25 de Abril; Causas principais do 25 de Abril de 1974; O Golpe Militar; A Revolução do 25 de Abril; O 1º de Maio de 1974; A Constituição da República de 2 de Abril de 1976

Exposições Coimbra

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#HOJE, Fernando Salgueiro Maia faria 80 anos. A

#HOJE, Fernando Salgueiro Maia faria 80 anos.

A 25 de Abril de 1974, com apenas 29 anos, comandou a coluna que saiu de Santarém para Lisboa com a missão de conquistar os mais importantes objetivos da operação «Viragem Histórica», que derrubou a ditadura.

Nesse dia, este jovem capitão receberia a rendição do presidente do conselho, Marcelo Caetano, testemunharia a passagem de poder deste para o general António de Spínola e garantiria a segurança dos vencidos. Cumpriria a sua missão com maturidade e firmeza, sem provocar mortos.

50 anos depois, Salgueiro Maia continua a ser reconhecido como um dos rostos da Revolução, personificando o espírito da geração de militares responsável pelo momento fundador da democracia portuguesa e os seus valores.

Para assinalar a data, a Comissão Comemorativa 50 anos publica um texto que o militar de Abril e historiador Carlos de Matos Gomes escreve sobre este protagonista incontornável da nossa história contemporânea (link na bio).

As Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril decorrem até 2026, porque celebramos 50x2. Comemoramos 50 anos de Liberdade e 50 anos de Democracia. Juntos, evocamos a nossa história recente para construímos uma sociedade mais participativa e democrática, que faça perdurar o legado de Abril.

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Até 23 de junho, pode visitar a Exposição “O

Até 23 de junho, pode visitar a Exposição “O MFA e o 25 de Abril”, que evoca o papel do Movimento das Forças Armadas (MFA) no derrube da ditadura e na construção da Democracia.

O espaço está aberto todos os dias entre as 14h00 e as 20h00. Pode ainda participar numa das visitas guiadas gratuitas agendadas para os dias 21 de junho, sexta-feira, às 15h00, ou dia 22 de junho, sábado, às 14h30. Mediante o interesse demonstrado, é possível organizar outras sessões. � �

Com curadoria partilhada entre a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril e a Associação 25 de Abril, a Exposição aborda a Guerra Colonial, o Movimento dos Capitães e o MFA, o dia 25 de Abril e o Legado do MFA: Liberdade, Democratização, Paz e Descolonização.

📍 Lisboa, Gare Marítima de Alcântara �
📅 até 23 de junho �
🕑 das 14h00 às 20h00 � �
ℹ️ Entrada Livre � �
🔗 Pode inscrever-se nas sessões previstas ou manifestar interesse noutra data através do link na bio.

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Viana do Castelo recebe a iniciativa “Conta-me H

Viana do Castelo recebe a iniciativa “Conta-me Histórias”, um projeto que promove o diálogo entre gerações nascidas durante a ditadura e gerações nascidas em liberdade, desenvolvendo murais de Abril por todo o país.

Os trabalhos já começaram, envolvendo os membros da Associação Seniores de Barroselas, com sessões de Conversa e a pintura do painel de 7 metros. Durante as próximas semanas, em sessões que integram o Festival Marginal, um grupo de crianças e jovens fará a sua interpretação dos motivos do painel, através de Oficinas de ilustração, pintura, stencil e impressão.

ℹ️ “Conta-me Histórias” é um projeto intergeracional desenvolvido pelo Centro Artístico “A Casa ao Lado”, com o apoio da Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril e dos Municípios. O projeto fomenta a troca de vivências e histórias entre os participantes, transpondo essas reflexões e pontos de vista para imagens gráficas murais. O primeiro mural já pode ser visto em Leiria, junto ao Mercado Municipal. A próxima cidade a acolher a iniciativa será Serpa, em setembro.

ℹ️ O Festival Marginal decorre de 4 a 7 de julho e de 11 a 14 de julho em Viana do Castelo. Todos os trabalhos realizados no âmbito do projeto “Conta-me Histórias” estarão em exposição durante o Festival. A entrada é livre e gratuita.

📸 Joana Brito | A Casa ao Lado

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Há 50 anos, a 19 de junho de 1974, o Presidente d

Há 50 anos, a 19 de junho de 1974, o Presidente da República, António de Spínola, encontrava-se na ilha Terceira (Açores) com o Presidente norte-americano, Richard Nixon.

Nas suas memórias, o então Chefe de Estado português referiria que, nessa ocasião, teve a oportunidade de trocar impressões com o Presidente Nixon sobre a situação política portuguesa e sobre a descolonização programada para Angola e Moçambique.

Apesar destas revelações, permanecem ainda muitas incógnitas quanto ao verdadeiro teor das conversações que, no imediato, foram interpretadas como mais uma tentativa de Spínola de liderar o processo de descolonização em detrimento da vontade do Movimento das Forças Armadas (MFA). Da mesma forma, foram infrutíferas as tentativas de Spínola de obter o apoio norte-americano para o seu projeto descolonizador: o Presidente Nixon encontrava-se bastante fragilizado pelo recente caso do Watergate, e a administração americana tinha outras prioridades na sua agenda internacional.

Este não seria o único encontro com outros Chefes de Estado sobre descolonização. Dias depois, a 9 de julho, Spínola encontrar-se-ia com o Presidente do Senegal, Léopold Senghor. Em setembro, encontra-se com o presidente do Zaire, Mobutu Sese Seko, na Ilha do Sal, em Cabo Verde.

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