Agenda - Comissão Comemorativa 50 Anos 25 Abril

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Eventos

Foram encontrados 16 resultados.

Capa do Evento Proposta performativa Carmim

10/4/2024 - 1/5/2024

Teatro e Dança Câmara Municipal de Vila do Conde

Proposta performativa Carmim

Escolas dos Agrupamentos do Concelho de Vila do Conde Vila do Conde

Capa Oficial do Evento Fado Alexandrino

6/4/2024 - 29/4/2024

Teatro e Dança Teatro Nacional São João

Fado Alexandrino

Teatro Nacional São João Porto

Capa Oficial do Evento O 25 de Abril Nunca Aconteceu

12/4/2024 - 28/4/2024

Teatro e Dança Teatro Nacional São João

O 25 de Abril Nunca Aconteceu

Teatro Carlos Alberto Porto

Capa Oficial do Evento

28/4/2024

Teatro e Dança SEIVA TRUPE- Seiva Trupe CRL

“Noite de Solidão no Capim”-Sanfins

Auditório do Salão Paroquial de Sanfins Paços de Ferreira

Capa Oficial do Evento

28/4/2024

Teatro e Dança SEIVA TRUPE- Seiva Trupe CRL

“Noite de Solidão no Capim”- Sanfins

Auditório do Salão Paroquial de Sanfins Paços de Ferreira

Capa Oficial do Evento Espetáculo Artístico - Grupos de Teatro do Concelho

27/4/2024

Teatro e Dança Município de Paredes

Espetáculo Artístico – Grupos de Teatro do Concelho

Centro Cultural de Paredes Paredes

#50anos25abril

Há 50 anos, a 22 de outubro de 1974, o governo po

Há 50 anos, a 22 de outubro de 1974, o governo português e o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) assinavam um acordo de cessar-fogo, na sequência das várias iniciativas do governo português de negociar com os diferentes movimentos de libertação angolanos, intensificados durante o mês de outubro.

No mesmo dia, as Forças Armadas Portuguesas dão nota de que já não existem militares portugueses na Guiné. Excluem-se deste conjunto os integrantes das Companhias de Comandos Africanos.

Coincidentemente, António de Almeida Santos, ministro da Coordenação Interterritorial, regressa da sua viagem a Timor e Macau com as garantias de que o povo timorense optava pela manutenção de laços de proximidade com Portugal, enquanto Macau queria permanecer sob administração portuguesa.

🔗 Saiba mais sobre a Descolonização no dossiê histórico disponível no site das Comemorações (link na rio)

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A exposição "Primaveras Estudantis: da Crise de

A exposição "Primaveras Estudantis: da Crise de 1962 ao 25 de Abril" está agora patente na Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) e pode ser visitada até 8 de novembro de 2024. A exposição explora o papel fundamental dos movimentos estudantis na oposição ao regime ditatorial do Estado Novo e no processo de construção da democracia em Portugal.

Esta mostra, com curadoria científica de Álvaro Garrido e design expositivo de António Viana, é uma iniciativa da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril. Partindo da exposição original apresentada no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, em Lisboa, em 2022, foi adaptada para facilitar a sua itinerância, ampliando o seu alcance e permitindo que chegue a diferentes públicos em todo o território nacional. Para mais informações sobre como acolher esta exposição itinerante, consulte a secção de Recursos no site da Comissão, em www.50anos25abril.pt.

Poderá visitar a exposição "Primaveras Estudantis: da Crise de 1962 ao 25 de Abril" no corredor central da Faculdade de Economia do Porto (FEP) de segunda a sexta, entre as 8h00 e as 23h00. A entrada é livre.

As Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, que começaram em março de 2022, prolongar-se-ão até 2026. Cada ano das comemorações é dedicado a temas centrais na construção da democracia portuguesa. A partir de 2024, o foco será nos três ‘D’ do Programa do Movimento das Forças Armadas (MFA): Descolonização, Democratização e Desenvolvimento, que irão nortear as iniciativas e eventos futuros, reforçando a memória e relevância destes acontecimentos na história do país.

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Há 50 anos, a 20 de outubro de 1974, tinha lugar

Há 50 anos, a 20 de outubro de 1974, tinha lugar o 7.º Congresso (Extraordinário) do Partido Comunista Português (PCP).

Sendo o seu primeiro congresso partidário após o 25 de Abril, é também o primeiro congresso do PCP realizado na legalidade e em Lisboa, desde 1932. Seguindo o exemplo dos comunistas, os restantes partidos que integrarão o eixo central do sistema partidário depois de constitucionalizado o novo regime irão progressivamente convocar os respetivos congressos, promovendo o ambiente de discussão política e ideológica no país com vista à realização das eleições para a Assembleia Constituinte.

O Congresso contou com a presença de 900 delegados e mais de seis mil convidados, incluindo estes últimos representantes do Partido Socialista (PS), Partido Popular Democrático (PPD), Movimento Democrático Português (MDP), Movimento das Forças Armadas (MFA), Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDMP), Intersindical, Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe (MLSTP). As alterações resultantes do congresso são explicadas por Álvaro Cunhal como uma adaptação ao fim do regime de clandestinidade em que o Partido se encontrava, sendo o exemplo mais paradigmático a eliminação da utilização do conceito de “ditadura do proletariado”.

Para além do programa e da alteração dos estatutos, o PCP fez ainda aprovar uma “Plataforma de Emergência” centrada na persecução da defesa das liberdades e democracia, o desenvolvimento económico e a descolonização.

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#HOJE é Dia Mundial das Estatísticas. O 25 de

#HOJE é Dia Mundial das Estatísticas.

O 25 de Abril é o momento fundador da democracia portuguesa e simboliza o início de um caminho de profundas transformações económicas, sociais e culturais, que tiveram como motor a democratização e a europeização do país.

50 anos depois da queda da ditadura, Portugal é um país muito diferente. Deslize para a direita para descobrir ou recordar alguns números que ilustram essa mudança.

As Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril decorrem até 2026, porque celebramos 50x2. Comemoramos 50 anos de Liberdade e 50 anos de Democracia. Juntos, evocamos a nossa história recente para construímos uma sociedade mais participativa e democrática, que faça perdurar o legado de Abril.

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