Pode alguém ser verdadeiramente livre sem ter conquistado a liberdade?
Pode uma pessoa perceber o que foi uma revolução sem a ter vivido?
Pode alguém não saber o que é viver em constante desassossego e conseguir inquietar-se com a ideia?
Consegue ser-se de outro tempo que não o da ‘outra senhora’ e projetar-se num futuro de todos e todas, senhores/as de si, sem exceção?
Um grupo de alunos dos cursos profissionais do AEFFL foi confrontado com o que não poderia fazer se tivesse vivido a ditadura em Portugal. E o desafio foi pensar no que é possível fazer para que no futuro esse cenário não volte a instalar-se.
Numa época de profunda crise política e social, mas sobretudo de enorme regressão ideológica, afigurou-se urgente pensar nisto.