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Ana Bacalhau, Katia Guerreiro, Luanda Cozetti, Patrícia Antunes, Patrícia Silveira, Rita RedShoes, Sofia Escobar e Viviane sobem ao palco do Teatro Tivoli para comemorar a Mulher e a Revolução de Abril com muita música e poesia.

 

«Celebramos a Mulher, Celebramos a Revolução» é o mote do espetáculo «A Mulher é uma Arma», que junta a 28 de fevereiro no palco do Teatro Tivoli BBVA algumas das melhores vozes femininas que cantam em português.
Acompanhadas por um grupo de músicos dirigidos pelo produtor e compositor Renato Júnior, cada uma das cantoras – Ana Bacalhau, Katia Guerreiro, Luanda Cozetti, Patrícia Antunes, Patrícia Silveira, Rita RedShoes, Sofia Escobar e Viviane – confere uma identidade muito própria a cada uma das canções e poemas que evocam a memória de 50 anos de democracia e liberdade.
Este espetáculo, criado por Renato Júnior, é uma viagem à luta pela liberdade e recupera temas musicais e textos líricos de nomes incontornáveis da cultura de intervenção, tais como Manuel Alegre, José Afonso, Sérgio Godinho, Chico Buarque, Natália Correia, Maria Lamas, Sophia de Mello Breyner, entre muitos outros. As atuações das oito cantoras serão acompanhadas por vídeos originais da época, o que torna este espetáculo uma verdadeira ode aos princípios da liberdade e uma homenagem aos valores de Abril: afirmação de liberdade, emancipação social e independência nacional.

Entre as várias conquistas da Revolução de Abril, destaca-se também a libertação da mulher da cartilha conservadora do Estado Novo. Assim, este concerto celebra, através de canções e récitas, as conquistas da mulher, a liberdade e independência, assim como o papel de protagonistas femininas na luta contra o fascismo.
As vozes de Ana Bacalhau, Katia Guerreiro, Luanda Cozetti, Patrícia Antunes, Patrícia Silveira, Rita RedShoes, Sofia Escobar e Viviane ecoam assim gritos de liberdade e a luta pelos direitos das mulheres, numa época de opressão, mas também em pleno século XXI, numa sociedade que se baseia no pluralismo e em princípios democráticos. As canções de “A Mulher é uma Arma” lançam assim um repto às mulheres do século XXI, mais letradas, mais livres, mais autónomas e com mais mundo, relembrando todas as conquistas de abril e o caminho que ainda há para desbravar.

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