A noite de que se fala nesta peça ficou para a história: de 24 para 25 de abril de 1974. A ação passa-se na redação de um jornal em Lisboa e o autor avisa: “Qualquer semelhança com personagens da vida real e seus ditos e feitos é pura coincidência. Evidentemente.”» (Diário de Notícias, 9 de outubro de 1998).
Encenação: Mara Correia
Produção: Teatro Amador Mondinense