O MINHA (Música Interventiva como Nunca Houve em Arganil) e a R.I.Ju de Côja juntam-se para trazer até Côja e arredores “Laurindinha, libertei a minha voz”, uma nova jornada musical que junta os cantos tradicionais à eletrónica e à experimentação em coletivo.
Este é um projeto para toda a gente: afinada e desafinada, com ou sem experiência coral ou instrumental prévia. É para quem gosta de cantar, e também para quem prefere antes tocar. É para quem gosta de se desafiar, de pensar e criar em conjunto.
Dirigido pela Inês Luzio (do projeto MINHA) e pelo Bernardo Chatillon e pelo Leonardo Patrício (da R.I.Ju de Côja), o projeto contará, ainda, com as convidadas especiais Teresa Campos (cantora especializada em canto tradicional, compositora e uma das vozes do coletivo Sopa de Pedra), e Carlota Lagido (figurinista, cenógrafa e coreógrafa).
«Laurindinha, libertei a minha voz» é um dos projetos apoiados pela edição de 2024-25 do programa «Arte pela Democracia», uma iniciativa da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril em parceria com a Direção-Geral das Artes.
O Programa «Arte pela Democracia» promove projetos artísticos que se enquadrem nas Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril e que contribuam para a reflexão sobre a relevância deste acontecimento na construção da democracia.
É dirigido a projetos artísticos nas áreas das artes visuais (arquitetura, artes plásticas, design, fotografia e novos media); artes performativas (circo, dança, música, ópera e teatro); artes de rua; e cruzamento disciplinar. A edição de 2024-25 teve uma dotação orçamental de um milhão de euros. Selecionou 45 projetos que, durante o ano e de norte e a sul do país, vão contribuir para refletir sobre a liberdade e a democracia.