A exposição foca-se em seis períodos de tensão, nomeadamente em 1383-85, 1640, 1820, 1836, 1910 e 1974, para contar histórias de resistência e de mudança, da reinvenção de valores identitários, de direitos humanos e da liberdade. Partindo da voz de personagens concretas, de sítios em Lisboa onde as ações aconteceram, exploram-se as transformações na paisagem histórica política, social e cultural que se foram desenrolando no território de Lisboa.
Comissariada por Daniel Alves (investigador integrado do Instituto de História Contemporânea da NOVA FCSH, especializado em história do séc. XIX), Lisboa em revolução. 1383-1974 contará com a apresentação de cerca de 135 peças provenientes do acervo do Museu de Lisboa e de mais de 40 instituições externas, entre elas museus nacionais, arquivos e coleções privadas.