A 7 de Maio de 1974, há precisamente 50 anos, o processo termina com a sentença: “O livro não é pornográfico, nem imoral. Pelo contrário: é obra de arte, de elevado nivel, na sequência de outros que as autoras já produziram”.
Esta obra foi um marco incontornavel e contributo da luta das mulheres para a construção social do 25 de abril e do feminismo em Portugal e no Mundo. É assim que o celebramos.
Lançamento do documentário “Novíssimas Cartas Portuguesas” em fonte aberta, acessivel a todas e todos.