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Capa do Evento PARA UMA CRÍTICA DA ECONOMIA GENERALIZADA, Com José A. Bragança de Miranda

De facto, a forma-capital está em crise permanente, se não é ela própria a crise por excelência, mas não deixa de constituir uma economia “restrita”. Algo de essencial se joga nessa limitação. Restringi-la ou limitá-la significa valorizar as formas como a economia da dádiva, a economia política, do reconhecimento ou ecológica, e, simultaneamente, criar um espaço analítico e político alargado de negociação e conflito entre as diversas formas que consubstanciam a “economia generalizada” de maneira concreta e institucional, procurando possibilitar outras relações entre economia e vida.
Tradução simultânea PT/EN e EN/PT
Créditos Fotográficos: ©Ricardo Geraldes

Condições de acesso ao evento

Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço.
Levantamento no máximo de 2 bilhetes/pessoa nos balcões do Museu e Bibliotecas do Porto, 48h antes de cada atividade

Inscreva-se aqui!

#50anos25abril