Os movimentos estudantis deram um contributo inequívoco para a o derrube do Estado Novo e a democratização do País. Os anos finais da ditadura foram tempos de movimentos estudantis sucessivos, apesar de o Governo, querendo circunscrevê-los num tempo com princípio e fim, os designar, eufemisticamente, como “crises académicas”. Encontrando formas de comunicação e de ação coletiva cada vez mais comprometidas com as oposições e com a contestação da guerra colonial, a ousadia dos estudantes ajudou a construir um outro país.
A exposição encontra-se dividida nos seguintes núcleos:
- Crise de 1962
- Casa dos Estudantes do Império
- Anos de chumbo 1962-1968
- Cinema e cineclubes
- Cheias de 1967
- Crise de 1969
- Luta final
- Os estudantes e a Revolução