Apresenta, por um lado a celebração da democracia, com realce para as palavras e os sons da liberdade, nomeadamente as canções de protesto. Do lado do KISMIF, os grandes protagonistas são o reflexo das últimas edições da conferência, a par daquele que é o fórum mundial de recorte singular, o próprio evento, – pelo seu carácter intersecional e transdisciplinar, dando palco a culturas alternativas e práticas DIY (Do-it-Yourself). Para o Gabinete Gráfico, propomos uma instalação sonora e visual herdeira de forças e de lutas que hoje merecem uma reflexão, ao mesmo tempo que instigamos sobre os aspetos das cenas alternativas e das culturas DIY, apresentando essa herança através da música e da intensa intertextualidade plasmada no cinema e no vídeo, no grafitti e na arte urbana, no teatro e nas artes performativas, na literatura, na rádio, na programação e na edição, no design gráfico, na ilustração, nos fanzines e na banda desenhada.