Skip to main content

Moderação: Dulce Freire (CEI – UC)

Por uma nova sociedade: o caso das cooperativas do concelho de Azambuja.
Bruno Filipe de Brito (CIES — ISCTE IUL)

A Revolução nos campos de Portugal, 1974-1975.
Constantino Piçarra (IHC — NOVA/IN2PAST)

«Os baldios são dos povos!» – propriedade e movimentos sociais em Trás-os-Montes (1974-1979)
Leonardo Aboim Pires & Gil Gonçalves (ICS-ULisboa / CEIS20 — UC; IHC — NOVA FCSH/IN2PAST)

Autogestão na Revolução portuguesa – o caso da Mundet como exemplo.
Miguel Perez (IHC — NOVA/IN2PAST)

Luta laboral, saber técnico e autogestão: o caso da Manuel Pereira Roldão & Filhos, Lda (1975‑1978).
Emília Margarida Marques (CRIA — ISCTE IUL/IN2PAST)

 

Congresso Internacional 50 Anos 25 de Abril

Cinquenta anos depois, o 25 de Abril e o processo revolucionário de 1974-75 continuam a ser objeto de discussão em várias disciplinas das ciências sociais e das humanidades.

Sobretudo nas últimas décadas, os debates em torno da Revolução procuraram ir para além dos estudos pioneiros sobre o processo político e militar, através de múltiplas abordagens que ajudam a compreendê-lo em toda a sua complexidade: as transformações sociais e a participação política de base; os contextos internacionais, nomeadamente no que diz respeito aos processos de luta anticolonial e à Guerra Fria; as dinâmicas políticas e sociais na sua diversidade regional; a economia política da Revolução; os repertórios de luta e as linguagens escritas, visuais e musicais; o papel da Revolução e da sua memória na história global e na sociedade portuguesa democrática; os processos de patrimonialização, musealização e preservação das memórias; as análises comparativas com outras revoluções e transições para sistemas democráticos.

A ocasião do cinquentenário surge assim como uma oportunidade para fazer um ponto da situação e discutir o futuro dos estudos sobre a Revolução. Neste sentido, o Congresso Internacional 50 anos do 25 de Abril integra investigadores/as de áreas tão distintas como a sociologia, a história, a economia, a ciência política, as relações internacionais, a antropologia, a história de arte e os estudos artísticos e literários. Privilegiam-se abordagens que contribuam para reforçar o conhecimento deste momento fundador da nossa contemporaneidade.

+ informações sobre o Congresso Internacional 50 Anos 25 de Abril

#50anos25abril