Exposição «50 passos para a Liberdade: Portugal, da Ditadura ao 25 de Abril» patente em mais de uma dezena de países
A Exposição «50 passos para a Liberdade: Portugal, da Ditadura ao 25 de Abril» – que retrata os últimos anos da ditadura e os primeiros momentos após o seu derrube – esteve já patente em 14 países e em 26 locais. Pode ainda ser visitada na Suíça, no Consulado-Geral de Portugal (até 15 de setembro), no Centro Português de Martigny (até 1 de dezembro) e na Associação Portuguesa de Tasch (até 15 de dezembro).
Fotografias: Camões – CCP (Moçambique)
Esta é uma iniciativa desenvolvida pela Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril, que disponibilizou gratuitamente os conteúdos e as orientações gráficas para a montagem da Exposição a dezenas de autarquias, estabelecimentos de ensino e organismos públicos. Com o apoio do Camões – Instituto de Cooperação e da Língua (Camões – IP), a exposição tem também versões em inglês, francês e espanhol.
Entre os países em que esta exposição esteve patente encontram-se a China (Macau e Pequim), a Chéquia (Praga), a Colômbia (Bogotá), Cuba (Havana), o Irão (Teerão), Moçambique (Maputo e Beira), a Noruega (Oslo), a Roménia (Bucareste), São Tomé e Príncipe (S. Tomé), o Senegal (Dacar), a Sérvia (Belgrado), a Suíça (Genebra, Payerne, Martigny, Tasch) e o Vietname (Hanói).
Fotografias: FACfilms- Pablo Larralde, Cortesia Fábrica de Arte Cubano
Pode obter detalhes sobre cada localização na Agenda 25.04, uma ferramenta colaborativa da Comissão que permite divulgar iniciativas para assinalar os 50 anos do 25 de Abril, em 50anos25abril.pt/agenda.
Caso tenha interesse em receber esta ou outras exposições itinerantes disponibilizadas pela Comissão, consulte 50anos25abril.com/recursos.
Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril até 2026
As Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril tiveram início em março de 2022 e vão decorrer até 2026. Cada ano foca-se num tema prioritário, tendo como objetivo reforçar a memória e enfatizar a relevância atual destes acontecimentos na construção e afirmação da democracia.
O período inicial das Comemorações foi dedicado aos movimentos sociais e políticos que criaram as condições para o golpe militar. A partir de 2024, revisitam-se os três ‘D’ do Programa do Movimento das Forças Armadas (MFA), em iniciativas que evocam o processo de descolonização, a democratização e o desenvolvimento.