Entre 1976 e 1979, a democracia foi-se consolidando apesar da instabilidade, com cinco governos em três anos, fruto do processo de aprendizagem dos atores políticos e de um sistema semipresidencial propício a tensões entre Governo e Presidente. Foram testadas várias soluções de governação. Os diferentes órgãos de soberania mediram forças. E apesar de se ter assistido a um atenuar das tensões registadas durante o processo revolucionário manteve-se alguma agitação social e violência política, assim como uma parcial tutela dos representantes da legitimidade revolucionária por via do Conselho da Revolução.
Os Sindicatos da Construção Civil nas
Comemorações do 1.º de Maio de 1977.
1 de maio de 1977.
AHP, Coleção Miranda Castela.
Trabalhadoras agrícolas das Unidades Coletivas de
Produção (UCP) durante a Reforma Agrária, uma
herança do período revolucionário de difícil gestão.
[1976-1980].
AHP, Coleção Miranda Castela.
Autocolante do Jornal Popular de apoio à reforma agrária.
1976
AHS-ICS-UL, Coleção António Costa Pinto.
Mural em defesa da Reforma Agrária
no Alto do Carvalhão
Lisboa. s.d. CD25A.
Situação política.
Expresso, 1 de setembro de 1979.
HML.
Mural no Lavradio (Barreiro) contestando
o governo de Carlos Mota Pinto.
[1978-1979].
CD25A.
Autocolante do Partido Comunista Português (Reconstruído)
(PCP (R)).
s.d.
AHS-ICS-UL, Coleção António Costa Pinto.
Cartoon sobre a intervenção do FMI, impondo o primeiro
período de austeridade para controlar a dívida pública.
Jornal do Fundão, 7 de setembro de 1979.
HML.