Os meses que se seguiram às primeiras eleições livres da história de Portugal foram marcados por uma constante tensão entre a legitimidade revolucionária («das armas») e a legitimidade eleitoral («das urnas»).
A primavera, o verão e o outono de 1975 ficaram marcados por um antagonismo crescente que ameaçou dividir o país em dois. Militares e civis articulam posições e preparam-se para um confronto que não chegou a existir.






Banda desenhada retirada do «Trabalhar com o povo, construir a revolução», n.º 2, no âmbito das atividades de dinamização cultural da Academia Militar na Guarda. Julho 1975. ADN.
















