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«Lápis Azul» é uma exposição coletiva que reflete sobre a liberdade de expressão como uma das conquistas fundamentais do 25 de Abril de 1974, levantando questões importantes sobre a relação entre arte e política. Por um lado, abordam-se as formas como a censura restringe o fluxo de informações, limita o debate público e promove a opressão; por outro, exploram-se as estratégias possíveis para contorná-la: encriptação, códigos e circuitos clandestinos.
A exposição abrange uma grande variedade de média e formatos (escultura, vídeo, instalação, som, entre outros) e conta com a participação de um conjunto intergeracional de artistas: António Caramelo, Bárbara Bulhão, Fábio Colaço, Fernando Fadigas, Fernando J. Ribeiro, Filipa Bossuet, Isaque Pinheiro, Miguel Palma, Sandra Zuzarte e Sara&André.

A exposição é acompanhada por 2 atêlies para crianças (6 de Abril, 11:00 e 15:00) dinamizados por Mariana Ramos e uma visita guiada (31 de Março, 17:00) que conta com a presença de um intérprete de Língua Gestual Portuguesa.

 

«Lápis Azul» é um dos 45 projetos apoiados pelo programa «Arte pela Democracia», uma iniciativa da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril em parceria com a Direção-Geral das Artes.

O Programa «Arte pela Democracia» promove projetos artísticos que se enquadrem nas Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril e que contribuam para a reflexão sobre a relevância deste acontecimento na construção da democracia.

É dirigido a projetos artísticos nas áreas das artes visuais (arquitetura, artes plásticas, design, fotografia e novos media); artes performativas (circo, dança, música, ópera e teatro); artes de rua; e cruzamento disciplinar.

A primeira edição, lançada em 2023, teve uma dotação orçamental de um milhão de euros. Selecionou um total de 45 projetos, que abrangem todo o país.

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#50anos25abril